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REVISTA FORÇA AQUAVIÁRIA - NOVEMBRO 2016

Frota colombiana no Brasil

 ​    O Baru Sinú e o Baru Orion são as novas aquisições para a frota da Baru Offshore, de uma série de 12 FSVs - supridores de cargas rápidas pela sigla em inglês. 
     As embarcações fazem parte da frota da Baru Offshore Navegação, subsidiária brasileira do grupo colombiano Intertug. As embarcações serão utilizadas pela Petrobras para suprir unidades de exploração e produção de petróleo com insumos e equipamentos diversos, como água e alimentos.

Baru Sinú
     O Baru Sinú foi produzido em alumínio pelo estaleiro ETP, de Niterói-RJ. Está equipada com moderno sistema de comunicação via satélite, sensores e componentes eletrônicos que permitem o monitoramento da embarcação e controle dos sistemas internos, tais como posicionamento da embarcação, nível e consumo de combustível, performance do motor e status das operações em andamento. Possui potência de 7200 BHP e permite flexibilidade e precisão nas manobras, atingindo velocidade de 21 nós.

Baru Orion
     Outra embarcação do mesmo tipo incorporada em 2016 à frota da empresa é o Baru Orion. Com financiamento do Fundo de Marinha Mercante, este FSV tem comprimento total de 48 metros, boca moldada de 9,5 metros, pontal moldado com 4,25 metros, calado máximo de 3,20 metros, porte bruto de 350 toneladas, velocidade de serviço de 21 nós, propulsão por 4X hélices de passo fixo e motorização Cummins (4X QSK50 TII com 1800 BHP).

Porto de Cáceres-MT 
Aposta em hidrovias e navegação fluvial

     Um evento marcou em novembro a disponibilização do Porto Fluvial de Cáceres para estudos técnicos para a sua reativação, visando a integração comercial com a América Latina. Os estudos de viabilidade serão feitos pela Associação Pró-Hidrovia Paraguai - Paraná (APH) em um período de seis meses, após cessão da Companhia Mato-Grossense de Mineração (METAMAT).
- Este é um grande momento para o Estado de Mato Grosso. O simples fato de o Governo ter encarado de frente a construção da Zona de Processamento de Exportações (ZPE), e a navegação pelo Porto de Cáceres, já vai garantir competitividade para todo o Estado, e em especial para a região Sudoeste e Oeste”, afirma o vice-governador Carlos Fávaro.
     Ele ressalta que, desta vez, a busca será por uma navegação responsável, com as barcaças se adequando ao rio, e não o contrário, como no passado. A iniciativa surgiu após uma visita recente do vice-governador, juntamente com uma comitiva de Mato Grosso, a portos e empresas de navegação da Argentina, onde conheceu empresas interessadas em relações comerciais com Mato Grosso e integradas no processo de reativação da hidrovia que corta os países latinos.
     A ideia de reativar o Porto de Cáceres surgiu há seis anos, quando produtores da região se reuniram e fundaram a Associação Pró-Hidrovia com a finalidade de promover a navegação. 
     O comércio pela hidrovia deve servir também para abastecer o país com produtos necessários por uma rota mais viável economicamente. Um exemplo disso é a importação de trigo argentino, que deve ser facilitada pela rota hidroviária.
Hoje o trigo argentino entra pelo Oceano Atlântico, via Paranaguá-PR, e segue em caminhões por rodovia. A hidrovia pode ser uma grande oportunidade.
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PETRÓLEO
A caminho da ancoragem

     O estaleiro Brasa, em Niterói-RJ, finalizou o FPSO Cidade de Saquarema. Convertido a partir de um petroleiro na China, teve seis módulos fabricados no estaleiro Brasa, onde também foram concluídas as operações de içamento e integração de módulos da planta de processamento. O navio-sonda começou a operar no pré-sal da Bacia de Santos (RJ), ancorado em região onde a profundidade de água é de, aproximadamente, 2.120 metros.
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Porto de Manaus a postos
Temporada de cruzeiros no Amazonas vai até junho

     Mais de 24 mil turistas devem desembarcar na capital amazonense durante a temporada de cruzeiros que se inicia neste mês de novembro e vai até junho de 2017. Manaus, que está entre os dez destinos mais procurados pelos estrangeiros no país, vai receber, em sua maioria, turistas dos Estados Unidos, Inglaterra e Canadá. 
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     A temporada deve movimentar aproximadamente R$ 45 milhões de reais em diversos setores da economia local. Aguarda-se a chegada de 20 navios com um fluxo de quase 25 mil turistas, o que representa um crescimento de 40% em relação à movimentação de 2015-2016, que recebeu 18 navios com 17,5 mil estrangeiros. 
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Pequenas petroleiras
Setor confirma interesse no Brasil

     O petróleo continua interessando, e a mudança no perfil da Petrobras começa a estimular a participação de petroleiras de menor porte, nacionais e estrangeiras, no mercado do país.

     A LetterOne Energy, com sede em Luxemburgo, por exemplo, anunciou em novembro que quer o Brasil como responsável por 25% do portfólio da companhia no futuro. Atualmente, a empresa, que em 2015 comprou 100% da alemã DEA, produz cerca de 120 mil barris diários.

     O Brasil tem capacidade em pré-sal, pós-sal, onshore terrestre, offshore marítimo. O Brasil tem muito potencial de exploração – disse um alto funcionário da empresa, que esteve no Brasil recentemente, na Rio Oil & Gas, principal evento do setor petrolífero da América Latina.

     A australiana Karoon, responsável pela descoberta de Echidna, na Bacia de Campos, prevista inicialmente para começar a produzir em 2020, é outra empresa de porte médio interessada. A direção dela está em negociações com a Petrobras para comprar 100% do campo de Golfinho (Bacia do Espírito Santo) e uma fatia de 50% em Tartaruga Verde (na Bacia de Campos).
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     Já a brasileira Great Oil pretende novas oportunidades no país. A empresa adquiriu em setembro uma participação de 95% da Alvopetro no bloco REC-T-107, na Bacia do Recôncavo. A petroleira já possui outros dois blocos na Bahia (REC-T-108 e REC-T-42), ambos adquiridos na 13ª Rodada, em 2015.
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Marcha à ré
Transpetro cancela navios mas garante guarnecer alugados

​     ​A Transpetro cancelou a contratação de 17 navios previstos no Programa de Modernização e Expansão da Frota (Promef). Segundo o presidente da empresa, Antonio Rubens Silva, são embarcações que nem começaram a ser construídas. Todos os pedidos tiveram contratos rescindidos.

     O Promef previa a contratação de 46 embarcações, segundo Silva. Três navios que estavam em construção no estaleiro Eisa Petro-1, no Rio, estão com situação indefinida, pois o construtor pediu recuperação judicial. O presidente da Transpetro disse que essas encomendas podem tanto ser canceladas quanto repassadas para outros estaleiros.
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     Ele anunciou que o plano é fretar navios, nas operações chamadas “a casco nu”, e negou que isso seja terceirização.
- Não é terceirização. O navio é contratado, mas eu tripulo e presto o serviço – afirmou o presidente da Transpetro.
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